Santander junta-se à campanha de recolha de alimentos nas lojas do Pingo Doce
O Santander decidiu associar-se à campanha de recolha de alimentos nas Lojas do Pingo Doce, que decorre nos próximos dias 1 e 2 de outubro. Através de comunicado, o banco refere que “não podia ficar indiferente a esta causa e sabendo a importância que as recolhas nos hipermercados Pingo Doce tem para as famílias.”
Leia o comunicado na íntegra:
“O Santander na sequencia do tem sido a sua actuação de responsabilidade social, resolveu antecipar-se nesta recolha de bens alimentares que se irá realizar nos dias 1 de Outubro (sábado) e dia 2 (Domingo) no Hipermercados Pingo Doce.
Dentro do contexto socioeconómico actual, o Santander não podia ficar indiferente a esta causa e sabendo a importância que as recolhas nos hipermercados Pingo Doce tem para as famílias que são, mensalmente, acompanhadas pelo Centro de Sem Abrigo – Madeira.
Por isso decidiu juntar-se a esta campanha recolhendo internamente bens alimentares, e outros doações para entregar ao CASA Madeira.”
O CASA Madeira apoia actualmente à volta de 400 famílias, num universo de 1300 pessoas por mês. Sabemos que todos juntos podemos ajudar mais e melhor.
De referir que esta campanha nesta altura do ano assume ainda um papel ainda mais importante, com a aproximação do Natal onde o objectivo é atribuir um cabaz digno da época e aspiramos que esta recolha seja efectivamente generosa para que as famílias dentro da medida do possível tenham um Natal mais recheado.
O Centro de Apoio Ao Sem Abrigo Madeira agradece desde já a disponibilidade e generosidade do Banco Santander em prol desta causa. São estas ajudas que nos possibilitam ajudar ainda mais pessoas e contamos convosco.
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Vivemos num mundo repleto de desafios e desigualdades sociais. As pessoas em situação de sem-abrigo são uma parte vulnerável da nossa sociedade. Ajudar a melhorar as suas vidas é uma missão nobre e urgente. Junte-se a nós nesta missão.
Ser voluntário é dar uma ajuda aos que mais precisam, um apoio vital quando tudo o resto falhou, uma esperança de que se pode dar a volta e fazer com que a população em situação de sem-abrigo fique mais perto da reinserção e de sair da rua.